Por quanto tempo mais aguentaremos sem ficarmos debaixo das nossas próprias ruínas?
Eu, que não me conformo mas, que também não me revolto, procuro alternativas que me ofereçam algum bem-estar.
Assim, deixo-vos uma lista de coisas simples que me fazem sentir bem:
- Trabalhar focada num assunto de cada vez -coisa quase impossível e a culpa também é vossa - já pareço a Maria José.
- Planear tempos de lazer e usufruí-los.
- Oferecer um lanche: bolo, chá e muita conversa.
- Ver um (bom) filme.
- Criar objectos.
- Cuidar das plantas
- Amar as pessoas!
E não, não pensem já que amar deveria vir no príncipio e está em último lugar... o último lugar, neste caso é uma possição estratégica, relativamente à nossa capacidade de memorizar.
Memorizamos melhor o último item da lista, por isso o mais importante.
Para além da austeridade fica a nossa saúde física, mental e social e o triângulo que suportamos - o da economia - deverá ser trocado pelo triângulo da boa alimentação, do exercício físico adequado e da paz interior, que se conquista minuto a minuto.
Por isso, apesar da figura de urso que fazemos, procuremos relaxar e não sermos tão austeros para connosco.